O Psicodrama é uma filosofia e técnica psicoterapêutica centrada na
pessoa do cliente, que é quem promove a sua autocura. Na realidade não
se trata de relação terapeuta e paciente, pois paciente é aquele que
sofre a intervenção do médico, do dentista ou qualquer outro agente da
saúde, aquele que sofre passivamente a ação desse profissional, sem
crítica ou qualquer participação.
Isto não ocorre nesta relação terapeutica, pois o terapeuta é um facilitador, um diretor de cena e o cliente, que é o outro participante da relação entre ambos, representando suas vivências mais significativas, poderá ter uma nova percepção delas. Trata-se, portanto de uma terapia não diretiva, cujo objetivo é promover que o cliente se encontre, se reconheça e assim reformule sua relação com as pessoas e o meio ambiente, mediante intervenções adequadas.
Por se tratar de uma terapia não diretiva, a pessoa cresce desta forma na interação, na relação com o facilitador, o que lhe possibilita adquirir novas formas de interagir com a realidade social, adquirindo comportamentos que lhe permitam seu ajustamento a essa realidade, pois seu objetivo é promover que a pessoa tenha uma nova percepção de si própria e asim obtenha conhecimentos que serão recursos que lhe dêm possibilidade de enfrentar sozinha as situações e circunstâncias que lhe geraram os seus conflitos interiores.
O propósito do Psicodrama Bipessoal é tornar o cliente capaz de tomar por si próprio as atitudes adequadas à realidade, solucionando desta forma seus conflitos interiores, adquirindo capacidade de confrontar com as situações que lhe ocorrerem, com a capacidade de tomar a ação apropriada.
O Psicodrama Bipessoal é, portanto, a adequação do Psicodrama grupal à situação na qual terapeuta e cliente se relacionam a dois, aplicando-se a filosofia, fundamentos e técnicas do Psicodrama criado por Jacob Levy Moreno. Trata-se de uma especialização da psicoterapia, ajustando-a a nossa realidade social e as condições que melhor se adequem ao cliente.
Considerando a realidade em nossa comunidade, acredito que o Psicodrama Bipessoal seja mais uma alternativa psicoterapêutica, aliada as demais que existem.
Isto não ocorre nesta relação terapeutica, pois o terapeuta é um facilitador, um diretor de cena e o cliente, que é o outro participante da relação entre ambos, representando suas vivências mais significativas, poderá ter uma nova percepção delas. Trata-se, portanto de uma terapia não diretiva, cujo objetivo é promover que o cliente se encontre, se reconheça e assim reformule sua relação com as pessoas e o meio ambiente, mediante intervenções adequadas.
Por se tratar de uma terapia não diretiva, a pessoa cresce desta forma na interação, na relação com o facilitador, o que lhe possibilita adquirir novas formas de interagir com a realidade social, adquirindo comportamentos que lhe permitam seu ajustamento a essa realidade, pois seu objetivo é promover que a pessoa tenha uma nova percepção de si própria e asim obtenha conhecimentos que serão recursos que lhe dêm possibilidade de enfrentar sozinha as situações e circunstâncias que lhe geraram os seus conflitos interiores.
O propósito do Psicodrama Bipessoal é tornar o cliente capaz de tomar por si próprio as atitudes adequadas à realidade, solucionando desta forma seus conflitos interiores, adquirindo capacidade de confrontar com as situações que lhe ocorrerem, com a capacidade de tomar a ação apropriada.
O Psicodrama Bipessoal é, portanto, a adequação do Psicodrama grupal à situação na qual terapeuta e cliente se relacionam a dois, aplicando-se a filosofia, fundamentos e técnicas do Psicodrama criado por Jacob Levy Moreno. Trata-se de uma especialização da psicoterapia, ajustando-a a nossa realidade social e as condições que melhor se adequem ao cliente.
Considerando a realidade em nossa comunidade, acredito que o Psicodrama Bipessoal seja mais uma alternativa psicoterapêutica, aliada as demais que existem.
Texto: Elias Penteado Leopoldo Guerra – Psicólogo – CRP-06/17226
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